“IA sozinha, sem orientação do homem, perde seu poder. Seria uma varinha sem mago. Uma capa sem dono. A máquina é bem-vinda para somar, e não para tirar. E manter com o homem o que lhe é nato: a alma, a emoção e a sensibilidade criativa.”
Antes, os autores desmistificam a competição ente inteligência natural e inteligência artificial, defendendo que uma deve sempre servir de suporte para que a outra se desenvolva de forma mais rica. Como bem pontuam, “A IA traz consigo um despertar de consciência para o uso correto de nossa inteligência natural”, permitindo que dedicamos nossa inteligência a atividades menos operacionais e mais criativas. As novas tecnologias devem servir para ajudar a superarmos os “vilões” do trabalho com internet atualmente: o gigante de dados (limpando apenas o que se é útil e acionável) e o ladrão de tempo (permitindo realocar nossos esforços para melhores atribuições).
No capítulo você conhece (mais sobre) as tecnologias de: processamento de linguagem natural (natural language processing, em inglês); aprendizado de máquina e redes neuras (maching learning, em inglês); e visão computacional (computer vision ou image intelligence, em inglês). Além dos conceitos por trás de cada tecnologia e aplicações práticas (com cases reais), são apresentados os principais avanços que prometem uma mudança no trabalho de social analytics e os principais desafios a serem enfrentados, estes principalmente relacionados às questões de falta de investimento para o desenvolvimento das tecnologias.
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