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Para o mercado e as pesquisas, as técnicas e metodologias do campo das Geocomunicações apresentam uma amplificação do uso do GPS (disponível no seu smartphone) já que possibilita mediações entre o planeta, os satélites, o usuário e o dispositivo de smartphone. Uma potência para gerar dados em campo!
Aqui vai uma lista de cinco dicas potenciais para usar o GPS base de dados quantitativos e qualitativos georreferenciados para práticas de pesquisa, extensão e também ensino:

  1. Mapear territórios periféricos e formar mapeadores nativos

O processo de envolvimento abre a possibilidade de reconhecer as potências e as ausências locais a partir de um olhar do habitante (e não somente o olhar do visitante). Este tipo de pesquisa-ação pode ser iniciada em comunidades urbanas a partir de estudantes do Nível Médio e do Nível Superior.

  1. Mapear territórios rurais com tecnologias de baixo custo

Quase sempre os mapas de zonas rurais exibem baixos índices de visibilidade e para voluntários aplicativos de GPS (que funcionam offline) que sejam de “custo zero” são imprescindíveis. Essa apropriação visa gerar territorialidade aos mapas, ou seja, assegurar que todos os lugares de interesse público devem estar visíveis para qualquer GPS.

  1. Auxiliar na mobilidade turística nacional e internacional

Uma prática de extensão universitária em Turismo que visa fomentar a Economia Criativa, por exemplo, pode utilizar de um mapa temático, com roteiros locais, acessível para visitantes e habitantes disponibilizado de modo online e traduzido para múltiplos idiomas. Assim assegura-se ao mapa uma representação da realidade socioespacial comunicada de modo especificado.

  1. Analisar preservação e conservação ambiental regional

A maior parte das observações do impacto da ação humana em um espaço natural, envolvem as imagens de satélite. Atualmente o OpenStreetMap disponibiliza o maior banco de imagens de satélite gratuitas da Internet, o que facilita a observação em casos de encobrimentos por nuvens, por exemplo. A qualidade e as opções mais utilizadas são variadas, portanto se no Google Maps no seu loco de pesquisa está com imagens de satélite inutilizáveis para casos de áreas de reservas, por exemplo,  saiba que isso pode ter solução inclusive para casos de resolução com o editor da plataforma OpenStreetMap.

  1. Comparar rotas do consumo local-regional

Atualmente o Marketing tem buscado cada vez mais os geodados. A informação sobre o roteiro de compra de um cliente do varejo é fundamental para a realização de uma conversão (uma venda online). Negociar o custo-benefício do frete e o valor da taxa de entrega de um produto, por exemplo, passa diretamente pela sagacidade no uso de mapas online, como o Google Maps.
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