Autor André Jácomo, Diretor de Negócios IBPAD

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Essa questão foi a grande pergunta que permeou o curso “Ciência de Dados para Relações Governamentais e Institucionais”  (RIG) realizado pelo IBPAD em Brasília no final de 2019. O curso foi preparado para atender gestores do mercado de RIG e mostrar como a análise de dados pode gerar inteligência na atuação da defesa de interesses.
A aplicação da Ciência de Dados para formulação de estratégias e relacionamento com o poder público foi apresentado pelo IBPAD em um curso de 9 horas para um time de tomadores de decisão.
O primeiro encontro foi conduzido pela equipe do IBPAD. Max Stabile e André Jácomo, CEO e Diretor de Negócios do Instituto, apresentaram como o uso de dados transformou o mercado da área nos últimos anos, valorizando profissionais que pudessem transformar dados em informações que geram influência. Foram apresentadas ferramentas desenvolvidas que permitem mapear atores políticos, seus posicionamentos e que ajudam o profissional e decifrar o contexto político no qual um issue está inserido.

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No segundo encontro, tivemos a presença de dois convidados. Primeiramente, Fernando Mello, fundador do portal JOTA, mostrou pra turma ferramentas que o portal utiliza para modelar e prever tomada de decisões pelas instituições no Brasil. Foram debatidos assuntos como o uso de dados pra prever placares de votações no Congresso Nacional, o uso de técnicas de big data e machine learning para responder se um projeto pode ser aprovado, dentre outras questões. Em seguida, Marcelo Pimentel, Gerente de Relacionamento com o Poder Executivo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostrou como a instituição, modelo em Relações Governamentais no país, utiliza dados para monitorar o ambiente político. Pimentel apresentou ferramentas como a inteligência artificial que captura e monitora publicações de interesse da instituição no Diário Oficial da União. Por fim, a Sócia-Diretora do IBPAD, Jaqueline Buckstegge mostrou o que pode ser feito com dados obtidos nas redes sociais, como monitorar assuntos políticos nas redes e como a política de abertura de dados pelas redes sociais impactaram na elaboração de estratégias políticas com redes sociais.

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No último encontro, tivemos a presença de Wladimir Gramacho, professor adjunto da Universidade de Brasília. Na data, Gramacho apresentou como uso de dados e conhecimento científico de ponta podem servir para mensurar estratégias de atuação política. Fora do país, o uso de metodologias experimentais e de técnicas das ciências comportamentais servem para mensurar alternativas de atuação política. André Jácomo, voltou a sala de aula para apresentar como alguns produtos desenvolvidos pelas equipes de relações governamentais já podem ser automatizados ou robotizados. Por último, Max Stabile, encerrou o curso mostrando mitos e verdades sobre a conexão entre big data e política.
A turma foi formada por tomadores de decisão de grandes instituições, como Vale, Shell, Firjan, Embrapa, Apex, Ipea, AGU e Distrito RelGov.

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